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Congelamento do Sangue do Cordão Umbilical

Congelamento do Sangue do Cordão Umbilical

O congelamento do cordão umbilical é um procedimento realizado para armazenar as células-tronco hematopoiéticas (CTH) e visa ajudar em tratamentos futuros de diversas condições de saúde.

O procedimento ocorre através da coleta do sangue do cordão umbilical imediatamente após o nascimento de um bebê, quando o cordão umbilical é cortado.

A conservação de células-tronco é importante devido à sua capacidade de se transformar em diferentes tipos de células sanguíneas.

Quais são os benefícios do congelamento do sangue do cordão umbilical?

O congelamento do cordão umbilical possui diversos benefícios, como a realização de tratamentos futuros para tratar uma variedade de condições médicas, como cânceres do sangue, distúrbios do sistema imunológico.

Como é realizado o congelamento do cordão umbilical?

O congelamento do cordão umbilical é realizado por meio da coleta do sangue do cordão umbilical logo após o nascimento de um bebê, quando o cordão umbilical é cortado. Para realizar esse procedimento, o sangue é extraído para uma bolsa esterilizada.

Após a coleta, o sangue é enviado ao laboratório, onde será processado para separar as células-tronco hematopoiéticas do restante do sangue e outras células presentes.

Após o processamento, as células-tronco separadas são misturadas com uma solução crioprotetora para ajudar a protegê-las durante o congelamento.

De que forma o sangue do cordão umbilical é conservado?

O cordão umbilical é preservado por meio de criopreservação, sendo uma técnica de preservação de materiais biológicos que utiliza temperaturas muito baixas, armazenado em nitrogênio líquido e mantendo as células-tronco em um estado de dormência metabólica, sendo possível a preservação por longos períodos.

Onde realizar o congelamento do cordão umbilical?

A Criovida é especializada em congelamento e processamento de células para terapia de pesquisa. Entre em contato para obter mais informações e agendar o seu atendimento.

Por Felipe Pener

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